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Nova presidência para o CAU/BR será decidida em eleição no dia 11 de janeiro

Haroldo Pinheiro encerrou em 31/12/17 seu mandato iniciado em 15/12/11

Na 74ª Plenária Ordinária do CAU/BR, agendada para os dias 11 e 12 de janeiro de 2018, primeira da gestão 2018/2020,  os conselheiros federais recém empossados elegerão o(a) novo(a) presidente para o triênio, bem como os(as) vice-presidentes e os membros das Comissões Ordinárias e Especiais. A reunião ocorrerá em Brasília.

 

Entre os dias 1o e 11 de janeiro, exerce a Presidência pró-tempore o arquiteto e urbanista Antonio Luciano Lima Guimarães, conselheiro federal eleito pelo CE, o mais idoso entre os recém eleitos e empossados. Ele substitui o arquiteto e urbanista Haroldo Pinheiro, que em 31 de dezembro de 2017 encerrou seu mandato iniciado em 15 de dezembro de 2011. 

 

Em sua despedida, o ex-presidente deixou registrado seus agradecimentos a todos os parceiros e colaboradores com quem conviveu desde a fundação do Conselho, “pelo empenho e elevado espírito empreendedor que demonstraram nessa jornada”, assim como aos arquitetos e urbanistas que lhe “delegaram a honrosa tarefa”

 

Em mensagem aos colaboradores, Haroldo Pinheiro lembrou que “inicialmente, o CAU/BR contou com um pequeno grupo voluntário que conosco traçou as linhas básicas de funcionamento do CAU. Depois, a partir de minha posse formal em 15 de dezembro seguinte, àqueles voluntários se juntaram os colaboradores contratados por chamada pública e que começaram a realizar as primeiras decisões já aprovadas pelo Plenário. Finalmente, em 10 de fevereiro de 2013, homologamos o concurso para os empregos públicos do CAU/BR – e novos pioneiros se juntaram aos que permaneceram desde aquele primeiro grupo voluntário”.

 

“Para o futuro, peço que não se esqueçam desse tempo formidável no qual edificamos – a partir do zero – uma instituição pública dedicada a servir à sociedade no cumprimento da missão auto imposta de levar arquitetura e urbanismo de qualidade para todos. Lembrem-se também que a nossa contribuição para o desenvolvimento cultural, social e tecnológico do País e do tempo em que vivemos não é optativa e nem pode ser retórica: deverá continuar presente em cada decisão que tomarem, em cada ato que realizarem, com coragem e sem descuido dos princípios cidadãos da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.

 

Na introdução do Relatório da Gestão 2015/2017, Haroldo Pinheiro enfatizou que “a representação dos colegas em nosso Conselho deve ser um trabalho sequenciado, como uma corrida de bastão. Cada um deve participar e trazer sua contribuição na construção contínua da profissão. Os colegas que vão nos suceder receberão uma instituição consolidada, com a qual poderão aperfeiçoar o gerenciamento da profissão, manter e desenvolver as boas iniciativas que adotamos, corrigir nossas falhas, inovar e melhor servir à profissão e à sociedade. Sempre que necessário poderão contar com meu apoio”

 

“Se todos nós dedicarmos uma pequena parte do nosso tempo para conhecer e participar das ações das entidades ou do CAU, contribuindo com ideias estratégicas e o bom conhecimento que cada um tem a oferecer, certamente teremos mais êxito em menos tempo na recuperação do prestígio e da importância de nossa profissão. Uma profissão da qual tenho orgulho. Os arquitetos e urbanistas estão na vanguarda do pensamento brasileiro desde a primeira metade do século XX. Se não conseguimos mais foi porque o Brasil não ofereceu nas últimas décadas um bom momento para a cultura e o desenvolvimento científico e tecnológico. Isso prejudica a nossa e outras profissões. Devemos exigir respeito à inteligência, na nossa e em outras áreas do conhecimento que vêm perdendo prestígio. Fiz a minha parte atuando à frente do CAU/BR e seguirei nesse caminho”, concluiu.

 

Fonte: CAU/BR

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